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O sal iodado, profilaxia ou problema?

Todos sabemos da importância da adição de sal grosso no manejo de nossos bettas e guppies para profilaxia de doenças, mas acontece que ao sal industrializado é adicionado iodo.

O iodo é um oligoelemento constituinte natural da tiróide (glândula de nosso organismo responsável pela produção de hormônios fundamentais, que são a tiroxina e a triiodotiroxina), as doenças que a acomedem são o hipotiroidismo e o hipertiroidismo, que estão relacionados com a qualidade das liberações hormonais da glândula tiróide.

O iodo é fundamental na nossa dieta, pois ajuda a regular estes hormônios, evita a supercompensação, o bócio (papo), enfim, mas este é outro assunto (particularmente, eu adoro).

A lei que obriga a introdução de iodo no nosso sal é uma tremenda "tapa-buraco", pois existem diversas fontes naturais de iodo (frutos do mar, sal marinho, vagem, agrião, cebola, alho, rabanete, nabo, ananás, groselha, ameixa e etc), e como o povo de nosso país não come com qualidade, os "tapadores de buraco" de nossa saúde pública criaram a lei que obriga o sal a levar um "banho" de iodo antes de ser comercializado.

Mas, para os bettas (não possuem tiróide e seus subprodutos), o iodo encontrado nos alimentos servidos já supre suas necessidades, desde que sejam servidos alimentos de qualidade como patês e rações de boa qualidade, a introdução pura e simples do iodo na sua água, vai sim causar um certo grau de toxidade, que será tão maior quanto o tempo de exposição... Não podemos comparar a fisiologia de duas espécies diferentes, betta splendens e homo sapiens.

Fale com o Agostinho, ele tem sal sem Iodo, direto das salinas da Região dos Lagos, 100% natural.

Marcos Giampietro

 
 

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